domingo, 30 de junho de 2013

PILARES DE SUSTENTAÇÃO EMPRESARIAL

A sobrevivência empresarial com o mercado mais competitivo a cada dia, onde produtos e serviços tornam-se obsoletos vêm exigindo uma postura diferenciada por parte das empresas que buscam uma longevidade que se consolida em lucratividade e rentabilidade. A base da sustentação de uma empresa esta em atender da melhor maneira possível às necessidades de seus clientes, com soluções sustentáveis do ponto de vista de pessoas, ambiental e de negocio. A sustentação empresarial pode tornar-se uma oportunidade de prospectar novos negócios e geração receitas e contribuindo para a continuidade dos negócios.

O Sucesso empresarial de uma empresa de grande ou pequeno porte está diretamente relacionado na forma na qual ela se relaciona com os seus públicos estratégicos sendo estes: clientes, colaboradores e fornecedores.

Todo processo produtivo das empresas a todo instante necessita uma implementação e melhorias, porem a MISSÃO, VISÃO e VALORES devem ser bem definidos e estabelecidos em sua cultura que deve tornar-se única.

MISSÃO, VISÃO e VALORES São os pilares de sustentação de uma empresa. Estes pilares proporciona a reflexão da importância da excelência da qualidade para a empresa, e implica na motivação a orienta para equipe praticar os princípios que levaram a empresa a alcançar o sucesso desde o principio.

O não fortalecimento de mercado por parte de algumas empresas que deixam de existir nos primeiros anos de vida esta ligada a não formalização dos pilares de sustentação descritos acima, e a falta de implementação de esforços e dinheiro em ações que ajudam a contribuir para consolidação de sucesso através de novos pilares que ajudam alicerçar qualquer negocio como: Processos, Tecnologia, Pessoas e Constância de propósitos.

  • Processos: clareza e conhecimentos de todos envolvidos no processo, normatizando o papel desempenhado e sua importância. Ações que reduzem custos e erros e ineficiência. Uma gestão descentralizada que contribui através da Abertura: a transparência e o incentivo ao diálogo no processo de comunicação inspiram confiança e entendimento; Relevância: foco em informações importantes e que agreguem valor ao seu destinatário.
  • Tecnologia: Utilizar os avanços tecnológico em prol do crescimentos empresarial com softwares especialmente desenvolvidos para atender as necessidades de cada empresa especifica, o que possibilita nortear a gestão ligadas aos controles Financeiros, Contábeis, Comerciais, Marketing e de Pessoal. Tecnologia que permite estas empresas retirar o gesso da visão micro e passe a ter uma visão macro que lhe proporcione maior mobilidade para prospectar novos mercados.
  • Pessoas: Uma empresa é formada por pessoas constituída como funcionários alocados em diversos departamentos instaurados nestas empresas. Pessoas são peças fundamentais na engrenagem. Porem se estas pessoas são expostas ao um ambiente não saudável durante sua jornada de trabalho, isto automaticamente ira gerar uma insatisfação por parte deste funcionário que é responsável por um produto ou serviço ofertado por esta empresa. O grau de insatisfação dos funcionários fará com que todos os esforços estabelecidos nas estratégias empresariais sejam impossíveis de serem atingidos devido ao reflexo percebido pelo cliente externo. Sem uma politica eficaz de recrutar e manter pessoas qualificadas dentro de seu quadro de pessoal a empresa não sairá do lugar. Toda atividade empresarial por mais que busque automatizar seu processo, com certeza irá precisar de pessoas para funcionar e só os melhores podem garantir o perfeito funcionamento. Todo o esforço e dinheiro empregado no processo de recrutar e manter os melhores profissionais nunca deve ser visto como um custo e sim um investimento, pois um profissional qualificado pode gerar e agregar valores e benefícios para o negócio. Custoso é manter pessoas ruins, desmotivadas, dependentes, submissas, que desejam que tudo permaneça como está para mantendo-se em sua zona de conforto.
  • Constância de propósitos: Uma organização movida pela qualidade e tem como objetivo estratégico figurar como líder em qualidade entre os produtos e serviços ofertados dentro de seu segmento. Esse forte compromisso requer a utilização das mais modernas metodologias de gestão e melhoria contínua envolvendo todo o ciclo de desenvolvimento e gerenciamento de Produtos e Serviços desde o projeto inicial ao serviço de pós-venda. A adoção do Modelo de Gestão para a Excelência que se propõe a analisar a organização de uma forma ampla e integrada. Sendo forma por líderes e representantes de todas as áreas, com a finalidade de refletir, discutir e propor oportunidades para melhorar a gestão da empresa demonstra constância nos propósitos firmados pela empresa.

Por mais óbvio que pareça ser, as empresas não veem os verdadeiros pontos que podem ser atacados ao implantar todos os pilares apresentados acima, agindo de certa forma com os olhos vedados ou sobre influencia de picaretas de plantão que na realidade não querem o desenvolvimento verdadeiro destas empresas. Longevidade não é alcançada através de amadorismo. Independente todo tamanho da empresa ela deve se comportar com uma das grandes do mercado tornando-se referencia de mercado, segundo Peter Druker dizia que "sua empresa é do tamanho que seu administrador permite".





quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Classe C: O que este consumidor quer agora?


Fonte: Mundo do Marketing
A incorporação da classe C no mercado de consumo no Brasil não é novidade e as marcas não devem encarar esses consumidores como uma massa uniforme. A economia estável dos últimos dez anos do país possibilitou também a estabilidade e o amadurecimento da nova classe média. Antes apenas colocada como potencial compradora, a baixa renda é influenciadora e o mercado deve abrir os olhos para segmentar suas ações.
Apesar de ser considerada uma revolução do ponto de vista econômico, a guinada de 40 milhões de pessoas que saíram da linha de pobreza e se fixaram no mercado de consumo entre 2003 e 2011, não é um momento único no país. De acordo com a pesquisa “O que mudou, para quem mudou? Entender, prever e atender o consumo emergente”, da GS&MD – Gouvêa de Souza, apresentada no 15º Fórum de Varejo da América Latina, o Brasil passou por crescimento semelhante ou até mais significativo na década de 1970, quando boa parte da população migrou do campo para a cidade e começou a adquirir bens de consumo duráveis, como automóveis.
Quarenta anos depois, a grande diferença está na forma com a qual o consumidor se relaciona com as marcas e na ampliação dos canais que esses grupos podem usar para conversar com seu público. Antes focadas no rádio e na televisão, a comunicação das empresas se estendeu para o campo digital, onde sé necessária uma adaptação e adequação da linguagem.
Outra diferença entre o Brasil de 1970 e o atual é no desejo da nova classe média. Se antes havia a busca pela elitização, atualmente os consumidores emergentes sabem o que querem. “No passado, o aumento da renda fazia com que essas pessoas assumissem padrões que não eram de sua classe. Um exemplo claro é daqueles que ‘enricavam’ e para mostrar status, saíam de seus bairros. Hoje, além do consumidor ficar na periferia, ele faz questão de lembrar suas raízes e usar suas referências”, afirma Alexandre Horta sócio-sênior da GS&MD – Gouvêa de Souza, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Classe C,emergente,Gouvêa de Souza,Fórum de Varejo da América LatinaMais por menos
De acordo com a pesquisa, a nova forma de comprar do brasileiro emergente pode ser chamada de “mais por menos”. São pessoas cada vez mais exigentes com o que escolhem, mas que são conscientes na hora de gastar. Apesar de ainda haver uma demanda reprimida, entre produtos e serviços que estão sendo incorporados pela nova classe média estão computadores e notebooks, TV a cabo, viagens de férias e, aos poucos, a priorização da educação.
Os atributos mais valorizados, segundo a pesquisa, são preço, variedade, qualidade e marca. “O preço porque ainda continua sendo relevante, a variedade porque o consumidor emergente busca mais alternativas pra fazer suas escolhas, o que nos leva ao terceiro e quarto atributos: ele tem preocupação com durabilidade e segurança e, surpreendentemente, passa a referenciar marcas de predileção entre as suas escolhas, muito mais que puramente produto versus preço”, explica Horta.
Ainda assim, as marcas pecam por não segmentar e a relação com os novos consumidores acaba sendo um “calcanhar de Aquiles”. O estudo indica que é preciso criar uma experiência memorável no ato da compra, focando principalmente em um atendimento mais eficiente, que cumpra o que promete. “É preciso prestar atenção aos desejos efetivos desse consumidor ao invés de tentar ‘empurrar’ uma alternativa qualquer para ele. Curiosamente existe no Brasil uma percepção equivocada de que o nível de atendimento existente por aqui é muito bom, particularmente por confundir "afetividade" e sorriso fácil com eficácia”, completa o executivo.
Classe C,emergente,Gouvêa de Souza,Fórum de Varejo da América LatinaSortimento e comunicação
A entrada definitiva dos consumidores “mais por menos” acaba definindo dois movimentos paralelos no Brasil, segundo a pesquisa. De um lado, a imagem de estabilização financeira pela qual o país passou agregou um grupo imenso de novos consumidores no mercado, o que atraiu a ambição de novas marcas, produtos e operadores de varejo internacionais. Para se estabelecerem, esses grupos tendem a atacar inicialmente alguma posição de nicho, mais fácil de oferecer uma vantagem superior por meio de estratégia segmentada. 
Do outro lado, esse consumidor emergente surgiu com um nível de consciência sobre seus desejos, com conhecimento dos canais onde ele pode expressá-los e crítica muito maior, exercendo uma pressão sobre o mercado para que ele busque alternativas para satisfazê-lo. “Ou seja, essa evolução será fruto tanto da resposta daqueles já estabelecidos no Brasil com a intensificação da concorrência dos ‘de fora’, como uma maior exigência dos consumidores em relação à existência de soluções mais identificadas com os seus interesses e desejos”, avalia Horta.
A alternativa para as marcas se exporem, dialogarem e segmentarem seus produtos está na conveniência para o consumidor. O sortimento tem que estar alinhado com a proposta de valor e o foco de quem vai comprar. Não adianta oferecer algo que não faça parte dos hábitos daquela classe social, com preços que não sejam atraentes.  
Do ponto de vista da comunicação, a linguagem tem que ser direta e objetiva, enfatizando os benefícios e vantagens do produto. “Não pode haver proselitismo. Um erro fatal em tempos de maior consciência do consumidor e de maior alternativas para ele exercer a sua crítica, é tentar ‘dourar a pílula’ sobre um determinado produto, criando falsas expectativas e posteriores 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

NOKIA - Campanha Viral


A Nokia desenvolve campanha viral que ganhou grande repercussão na internet com mais de 1 milhão de acesso no Youtube  para o lançamento do celular Nokia Pure View 808. A campanha "Perdi meu Amor na Balada", mostra um homem que busca encontra uma garoto que conheceu em uma balada e para isso pede ajuda aos internautas para encontrar “o grande amor de sua vida”.